sexta-feira, 22 de abril de 2011

livro Triângulo Rosa – Um Homossexual no Campo de Concentração Nazista

Todo sofrimento de gays nos campos de concentração nazistas está narrado no livro Triângulo Rosa – Um Homossexual no Campo de Concentração Nazista (Mescla Editorial, de Jean-Luc Schwab, tradução de Ângela Cristina Salgueiro Marques, 184 páginas). Quem conta a história é o único sobrevivente entre os 10 mil homossexuais deportados pela ditadura de Adolfo Hitler, Rudolf Brazda, que tinha apenas 20 anos quando os nazistas tomarm o poder. Ele nasceu no no vilarejo de Brossen, perto Leipzig, na Alemanha, em 23 de junho de 1913. Em 1942, Brazda foi enviado para o campor de Buchenwald e identificado com o símbolo de um triângulo rosa, fixado em sua roupa. Durante três anos vivenciou todo tipo de atrocidade. E conta que a humulhação começava logo que os prisioneiros chegavam ao local. "Testemunhei diversos tipos de violência contra outros prisioneiros. Foram coisas que não me machucaram fisicamente, mas que me marcaram de forma profunda". Esse senhor, prestes a completar 98 anos, foi liberado em 11 de abril de 1945 e fixou residência na França.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Hotel Transamérica São Paulo


Tendência masculina para o inverno 2011: Barba!

O estilo bom mocinho está saindo de moda. Agora é a vez de um look dândi das cavernas. A barba é a tendência da moda para o inverno 2011 e marcou presença em grandes desfiles. O que apareceu nas passarelas não foi aquelas barbinhas por fazer, mas sim aquelas bem fartas. Estilo Raul Seixas - abaixo da linha do queixo. Depois desses desfiles, em um futuro bem próximo veremos muitas barbas nas ruas. Para os que não tem coragem ou precisam de um bom motivo para arriscar um novo visual, esse é o momento. Para as mulheres o look está mais máxi. Saia longas e pantalonas estiveram presente nas passarelas assim como o xadrez, as estampas de bichos e o couro. A cor pedominante da estação será o caramelo.

domingo, 10 de abril de 2011

Ilha da Pintada - Peixe na Taquara





Fui à Ilha da Pintada para conhecer o famoso peixe na taquara. Me deparei com um lugar lindíssimo. Com pessoas hospitaleiras educadas. Um silêncio que desaprendemos a ouvir com a correria diária. A Ilha é um local onde reaprendemos a sentir as coisas simples da vida. Onde lembramos que podemos e devemos parar de vez enquando para relaxar, olhar a natureza e ver a beleza natural que temos ao nosso redor e muitas vezes não valorizamos como deveríamos.